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quinta-feira, 29 de março de 2012

DIFERENÇA ENTRE CASA E LAR!

Diferença entre casa e lar!

Casa é uma construção de cimento e tijolos.
Lar é uma construção de valores e princípios

Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio...
Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.

Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir, usar
 o banheiro, comer.
Onde temos pressa para sair e retardamos a hora de voltar.
O lar é o lugar onde os membros da família anseiam por estar nele,
onde refazem suas energias, alimentam-se de afeto e encontram
 o conforto do acolhimento. É onde temos
 pressa de chegar e retardamos a hora de sair.

Numa casa criamos e alimentamos problemas.
O lar é o centro de resolução de problemas.

Numa casa moram pessoas que mal se cumprimentam
 e se suportam.
Num lar vivem companheiros que, mesmo na divergência,
 se apóiam e nas lutas se solidarizam.

Casa é local de dissensões, conflitos, discórdia...
No lar as dissensões, os conflitos, existindo,
servirão para esclarecer e engrandecer.

Numa casa desdenha-se dos nossos valores.
No lar sonhamos juntos.

Numa casa há azedume e destrato.
Num lar sempre há lugar para a alegria.

Numa casa nascem muitas lágrimas.
Num lar plantam-se sorrisos.

A casa é um nó que oprime, sufoca...
O lar é um ninho que aconchega.

Autor desconhecido!


Foi com esse maravilhoso texto que a 1ª reunião de pais e mestres de nossa escola foi aberta. Os pais atenderam mais uma vez o nosso chamado comparecendo pontualmente a mesma.

Nossa reunião teve como pauta: 
-apresentação dos professores;
-regimento escolar: direito e deveres de todos que fazem parte da comunidade bereniciana;
-horário de funcionamento, início e término das aulas;
-socialização do projeto " O ambiente precisa ser arborizado";
-ações do Programa um Computador por Aluno (máquinas quebradas como proceder?, cuidados, máquinas reservas);
-opinião dos pais como de todos que participaram da reunião.





FAMÍLIA E ESCOLA PARCERIA QUE DÁ CERTO!

ENTREGA DE LAPTOP DO PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO - PROUCA

Nos dias 27 e 28 do corrente foi entregue  aos novos alunos da Escola Estadual Professora Maria Berenice Barreto Alves os seus respectivos laptops educacionais do Programa um computador Por Aluno - PROUCA.
Na oportunidade mencionou-se o cuidado que se deve ter com a máquina adquirida, como também sensibilizou a família da importância e a responsabilidade com a mesma.
Seja bem vindo ao mundo da informação imediata e diversificada!

terça-feira, 20 de março de 2012

PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO - PROUCA

No último dia 19, recebemos a visita do Professor João Dantas do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Sergipe ( UFS). O mesmo também faz parte da equipe PROUCA do núcleo UFS, na oportunidade aplicou questionários aos docente, discentes, pais e equipe gestora; referente a uma pesquisa sobre a receptividade dos computadores na comunidade escolar.

quinta-feira, 8 de março de 2012

08 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

À VOCÊ MULHER

Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.

Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro.

Bem aventurada quando nela e ao redor acolhe faz crescer e proteger a vida. 

Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.

Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra CRISTO: escuta-o, acolhe-o, segue-o, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ela na opção de vida.

Bem aventurada a mulher que dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.

PARABÉNS A TODAS AS MULHERES DO MUNDO E EM ESPECIAL A TODAS QUE FAZEM PARTE DA FAMÍLIA BERENICIANA!


sábado, 3 de março de 2012

ORAÇÃO DA ESCOLA

Oração da Escola
Gabriel Chalita

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Obrigado, Senhor, pela minha escola!

Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando alguns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação.

Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e carregam com eles sonhos e traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer. Todos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.

Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser.

Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais do lorosos. Mas estamos juntos.

E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ainda, de um impulso que nos lance para esse elevado destino.

Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse papel. Não precisamos de uma escola que nos transforme em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o voo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura.

Minha escola é acolhedora. Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar borboleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ainda não esteja pronta.

Minha escola é acolhedora. Sei que não apreenderei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A biblioteca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma delas se fez importante na minha vida. Na nossa vida.

E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas as vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado.

Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém!

BOM INÍCIO DE AULA PARA TODOS - REFLEXÃO!!!!

A ESCOLA
(Paulo Freire)

“A escola é...
O lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só educar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz”.

Crack, é possivel vencer!!!!


Vamos que vamos, a OBMEP 2012 está chegando!!!!!!

8ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS - OBMEP 2012

Regulamento 

Para visualizar o Regulamento na íntegra, clique aqui. Para visualizar o conteúdo de cada item, clique sobre o título desejado.

A 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2012) é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e promoção do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC).

A 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2012) é dirigida aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e aos alunos do Ensino Médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios de acordo com a sua classificação nas provas. Professores, escolas e secretarias de educação dos alunos participantes também concorrem a prêmios.

3.1. Estimular e promover o estudo da Matemática entre alunos das escolas públicas.

3.2. Contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica.

3.3. Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas.

3.4. Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional.

3.5. Contribuir para a integração das escolas públicas com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e sociedades científicas.

3.6. Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

4.1. Os alunos participantes da 8ª OBMEP serão divididos em 3 (três) níveis, de acordo com o seu grau de escolaridade:

Nível 1 – alunos matriculados no 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental, no ano letivo correspondente ao da realização das provas.
Nível 2 – alunos matriculados no 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental, no ano letivo correspondente ao da realização das provas.
Nível 3 – alunos matriculados em qualquer ano do Ensino Médio, no ano letivo correspondente ao da realização das provas.

4.1.a. Os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do 6º ou 7º ano do ensino fundamental deverão ser inscritos para as provas do Nível 1, os do 8º ou 9º ano para as provas do Nível 2, e os do ensino médio para as provas do Nível 3.

4.1.b. Os alunos que mudarem de série durante o ano letivo participarão das provas da OBMEP no nível correspondente ao ano que estavam cursando por ocasião da inscrição de sua escola na OBMEP.

4.1.c. Participam das provas da OBMEP somente os alunos que, na data da realização da prova, estiverem regularmente matriculados nas escolas inscritas na OBMEP. Não poderão participar das provas aqueles que estavam matriculados na época da inscrição da escola, mas que dela se desligaram, por conclusão de curso, por transferência ou por quaisquer outros motivos.

4.1.d. Escolas particulares conveniadas com a rede pública de ensino (secretarias municipais ou estaduais) poderão inscrever na OBMEP única e exclusivamente seus alunos pertencentes à rede pública de ensino. Estes alunos concorrerão aos prêmios discriminados no regulamento. A escola, porém, não concorrerá a qualquer premiação.

4.2. A OBMEP realizar-se-á em 2 (duas) etapas:

4.2.a. Primeira Fase: aplicação de prova objetiva (múltipla escolha) a todas os alunos inscritos pelas escolas.

4.2.b. Segunda Fase: aplicação de prova discursiva aos alunos selecionados pelas escolas segundo os critérios descritos no parágrafo 5.2a.

5.1. Primeira Fase:

5.1.a. A inscrição na Primeira Fase da OBMEP deverá ser feita pelas escolas, mediante o preenchimento da Ficha de Inscrição disponível na página www.obmep.org.br.

5.1.b Só serão aceitas inscrições dentro da data-limite fixada no calendário oficial da OBMEP (ver item 11). Não serão aceitas inscrições enviadas em mensagens eletrônicas, via fax ou por meio postal.

5.1.c. Para a Primeira Fase da OBMEP cada escola indicará, na Ficha de Inscrição, apenas o número total de seus alunos inscritos em cada Nível. Não há inscrição individual ou nominal por aluno.

5.2. Segunda Fase:

5.2.a. Cada escola deverá selecionar para a Segunda Fase 5% (cinco por cento) do total de alunos inscritos na Primeira Fase, em cada um dos três níveis. Serão classificados para a Segunda Fase os alunos que obtiverem as maiores notas na prova da Primeira Fase. As escolas deverão divulgar previamente os critérios de desempate a serem aplicados.

5.2.b. Quando o número equivalente a 5% (cinco por cento) não for um número inteiro, ele deverá ser aproximado para o número inteiro imediatamente superior.

5.2.c. Não serão classificados alunos com nota 0 (zero) – mesmo quando as vagas para a Segunda Fase em determinado Nível não forem inteiramente preenchidas.

5.2.d. Não será permitido transferir vagas de um nível para outro.

5.2.e. As notas da Primeira Fase não serão consideradas para a classificação final.

5.2.f. Para a inscrição na Segunda Fase é obrigatório que cada escola envie, por via postal, à Coordenação Geral da OBMEP o documento indicativo do número de alunos classificados e o cartão-resposta da Primeira Fase de cada um desses alunos.

5.2.g. Só serão aceitos cartões-resposta com todos os dados solicitados preenchidos.

5.2.h. Os cartões-resposta dos alunos classificados deverão ser enviados apenas por via postal.

5.2.i. A inscrição para a Segunda Fase só será válida se feita dentro dos limites de datas estipulados pelo calendário oficial da OBMEP.

5.2.j. No período de envio dos cartões-resposta dos alunos classificados, as escolas deverão comunicar à Coordenação Geral da OBMEP a lista dos alunos classificados na 1a Fase que se transferiram para outra escola pública municipal, estadual ou federal, indicando a escola de destino. O aluno transferido será incluído na listagem de classificados de sua nova escola, desde que esta esteja inscrita na OBMEP.

6.1. A Primeira Fase da OBMEP se caracteriza pela aplicação da prova objetiva (questões de múltipla escolha), diferenciada por níveis (1, 2 e 3).

6.2. As provas da Primeira Fase, com duração de 2h30min (duas horas e trinta minutos), serão realizadas em cada escola inscrita na OBMEP e aplicadas pelos professores dessas escolas.

6.3. A data de aplicação das provas da Primeira Fase será divulgada no calendário oficial da OBMEP. A aplicação poderá ser feita em todos os turnos da escola.

6.4. As provas da Primeira Fase serão corrigidas pelos professores das próprias escolas, seguindo instruções e gabaritos elaborados pela Coordenação Geral.

6.5. Cada escola deverá enviar à Coordenação Geral da OBMEP, dentro dos prazos estabelecidos no calendário oficial do evento, o documento indicativo do número dos alunos classificados para a Segunda Fase, com seus respectivos cartões-resposta.

6.6. A Segunda Fase da OBMEP se caracteriza pela aplicação de prova discursiva, diferenciada por níveis (1, 2 e 3).

6.7. As provas discursivas na Segunda Fase da OBMEP terão duração de 3 h (três horas) e serão aplicadas por fiscais selecionados pela Coordenação Geral da OBMEP para esse fim.

6.8. Os locais de realização das provas da Segunda Fase (designados “centros de aplicação”) serão divulgados na página da OBMEP www.obmep.org.br, pela Coordenação Geral da OBMEP, em tempo hábil.

6.9. Os alunos selecionados para a Segunda Fase deverão comparecer ao local das provas com documento de identificação e dentro do horário divulgado no calendário oficial da OBMEP.

6.10. O calendário de provas nas duas fases será o mesmo para os três níveis.

7.1. A OBMEP premiará alunos, professores, escolas e secretarias de educação. Essa premiação baseia-se exclusivamente no resultado das provas da Segunda Fase.

7.2. Para efeitos de premiação serão denominadas “escolas seletivas”, escolas que realizam processo de seleção por meio de provas ou concursos na admissão de alunos. Essas escolas deverão indicar na Ficha de Inscrição da OBMEP que se enquadram nesta categoria.

7.3. A divulgação da lista dos premiados será feita pela Coordenação Geral da OBMEP em data estipulada no calendário oficial da OBMEP.

7.4. Serão concedidas 500 (quinhentas) medalhas de ouro, 900 (novecentas) medalhas de prata, 3100 (três mil e cem) medalhas de bronze e até 46.200 (quarenta e seis mil e duzentos) certificados de Menção Honrosa.

7.4.a. Medalhas de Ouro: Nos níveis 1 e 2, serão concedidas medalhas de ouro aos 200 (duzentos) alunos que obtiverem as maiores notas na prova da Segunda Fase de cada um destes níveis. No Nível 3, serão concedidas medalhas de ouro aos 100 (cem) alunos que obtiverem as maiores notas na prova da Segunda Fase do Nível 3. Conceder-se-á no máximo 40 (quarenta) medalhas de ouro a alunos de escolas seletivas no Nível 1, 40 (quarenta) medalhas de ouro a alunos de escolas seletivas no Nível 2 e 50 (cinquenta) medalhas de ouro a alunos de escolas seletivas no Nível 3.

7.4.b. Medalhas de Prata: Em cada nível, serão concedidas medalhas de prata aos 300 (trezentos) alunos que obtiverem as maiores notas na prova da Segunda Fase, excluídas as notas dos alunos premiados com medalhas de ouro. Nos níveis 1 e 2, conceder-se-á em cada nível no máximo 60 (sessenta) medalhas de prata a alunos de escolas seletivas, e, no Nível 3, 150 (cento e cinquenta) medalhas de prata a alunos de escolas seletivas.

7.4.c. Medalhas de Bronze: excluídos os medalhistas de ouro e de prata, serão concedidas medalhas de bronze aos:

(i)15 (quinze) alunos – 5 (cinco) de cada Nível – de escolas não seletivas, municipais e estaduais, que obtiverem as primeiras colocações em sua respectiva Unidade da Federação (UF), totalizando 405 medalhas de bronze.

(ii)1165 (mil cento e sessenta cinco) alunos que obtiverem as melhores notas da prova de segunda fase do Nível 1, excluídos os alunos premiados em um dos itens anteriores, 865 (oitocentos e sessenta cinco) alunos que obtiverem as melhores notas da prova de segunda fase do Nível 2, excluídos os alunos premiados em um dos itens anteriores, 665 (seiscentos e sessenta cinco) alunos que obtiverem as melhores notas da prova de segunda fase do Nível 3, excluídos os alunos premiados em um dos itens anteriores.

Nos níveis 1 e 2, conceder-se-á em cada Nível no máximo 100 (cem) medalhas de bronze a alunos de escolas seletivas e, no Nível 3, no máximo 250 (duzentos e cinquenta) medalhas de bronze a alunos de escolas seletivas.

7.4.d. Bolsas de Iniciação Científica Jr.(PIC): Aos 4.500 alunos premiados na OBMEP 2012 com medalhas de ouro, prata ou bronze e matriculados em escolas públicas em 2013, será oferecida a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC-OBMEP). A participação no Programa dá direito a uma bolsa de Iniciação Científica Jr do CNPq. A estrutura e planejamento do programa serão definidos e divulgados no início de 2013. Em caso de vacância de bolsas, um medalhista poderá ser substituído por um aluno que tenha recebido uma Menção Honrosa e esteja matriculado no ensino público, a critério da coordenação do PIC.

7.4.e. Programa de Iniciação Científica e de Mestrado (PICME): Os medalhistas de ouro, prata ou bronze de qualquer edição da OBMEP, regularmente matriculados no ensino superior, poderão se candidatar ao Programa de Iniciação Científica e Mestrado (PICME) oferecido por diversas Instituições de Ensino Superior. Maiores informações estão disponíveis na página www.obmep.org.br/picme.html.

7.4.f. Certificados de Menção Honrosa: excluídos os medalhistas de ouro, prata e bronze, serão concedidos certificados de Menção Honrosa a até:

(i) 600 (seiscentos) alunos – 200 (duzentos) de cada Nível – de escolas não seletivas, municipais e estaduais, que obtiverem as primeiras colocações em sua respectiva Unidade da Federação (UF), perfazendo um total de até 16.200 menções honrosas.

(ii) 10.000 (dez mil) alunos com maior pontuação nacional, em cada um dos três níveis, excluídos os alunos de 7.4.f.(i), perfazendo um total de até 30.000 (trinta mil) menções honrosas.

7.4.g. Premiação dos Professores: serão premiados 1000 (mil) professores.

7.4.g.1.A premiação dos professores está vinculada à premiação dos alunos. O professor de Matemática de cada aluno premiado receberá pontos, de acordo com os seguintes critérios:

9 (nove) pontos para cada aluno premiado com medalha de ouro;
8 (oito) pontos para cada aluno premiado com medalha de prata;
7 (sete) pontos para cada aluno premiado com medalha de bronze;
6 (seis) pontos para cada aluno premiado com menção honrosa.

Os prêmios serão distribuídos da seguinte maneira:

- 1 (um) tablet, 1 (uma) placa de homenagem e uma assinatura anual (3 exemplares) da Revista do Professor de Matemática (RPM-SBM) aos:

a) 54 (cinquenta e quatro) professores (2 de cada UF) de escolas não seletivas, municipais ou estaduais, com a maior pontuação de sua respectiva UF.

b) 81 (oitenta e um) professores de escolas não seletivas, municipais ou estaduais, com a maior pontuação na classificação nacional, independentemente da UF, excluídos os premiados no item a.

- 1 (uma) placa de homenagem e uma assinatura anual (3 exemplares) da Revista do Professor de Matemática (RPM-SBM);

c) 351 (trezentos e cinquenta e um) professores (13 de cada UF) de escolas não seletivas, municipais e estaduais, com a maior pontuação de sua respectiva UF, excluídos os professores premiados nos itens 7.4.g.1.a e 7.4.g.1.b acima.

d) 514 (quinhentos e quatorze) professores de escolas municipais, estaduais ou federais, com a maior pontuação na classificação nacional, independentemente da UF, excluídos os premiados nos itens 7.4.g.1.a, 7.4.g.1.b e 7.4.g.1.c acima.

Os professores premiados serão convidados a participar do fórum virtual do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) da OBMEP, durante a vigência do PIC 2012. Maiores informações serão fornecidas no início de 2013 na página da OBMEP.

7.4.g.2. Os professores de matemática são indicados exclusivamente na página da OBMEP, pela escola, após a divulgação da lista dos classificados para a 2ª Fase. É obrigatória a informação do CPF do professor de matemática.

7.4.h. Premiação das Escolas: está vinculada à premiação de seus alunos e aos pontos obtidos, conforme os seguintes critérios:

a) 9 (nove) pontos para cada aluno premiado com medalha de ouro;
b) 8 (oito) pontos para cada aluno premiado com medalha de prata;
c) 7 (sete) pontos para cada aluno premiado com medalha de bronze;
d) 6 (seis) pontos para cada aluno premiado com menção honrosa.

7.4.h.1. Serão concedidos 1 (um) computador, com pacote de programas livres relacionados ao ensino de matemática, e uma impressora a três escolas por UF não seletivas, municipais ou estaduais, que alcançaram o maior número de pontos em suas respectivas UFs.

7.4.h.2. Os prêmios acima descritos não serão concedidos às escolas premiadas nas (4) quatro últimas edições da OBMEP, que receberão em compensação um troféu alusivo a sua premiação.

7.4.i. Premiação das Secretarias de Educação: está vinculada à pontuação das suas respectivas escolas municipais inscritas na Segunda Fase da OBMEP, segundo os critérios indicados no subitem 7.4.h.

7.4.i.1. A pontuação de cada secretaria municipal de educação será a média aritmética dos pontos obtidos por todas as escolas municipais a ela vinculadas, inscritas na Segunda Fase da OBMEP.

7.4.i.2. Serão concedidos, em cada UF, troféus às 2 secretarias municipais que obtiverem maior pontuação em sua respectiva UF, totalizando 52 secretarias municipais.

7.5. A relação de alunos, professores, escolas e secretarias de educação premiados será divulgada de acordo com o Calendário oficial da OBMEP.

7.6. O Instituto de Matemática Pura e Aplicada é a instituição responsável pela organização da Cerimônia de Premiação. O local e a data do evento serão divulgados oportunamente.

7.7. Os estados, municípios e escolas poderão, a seu critério, realizar cerimônias locais de premiação.

8.1. As escolas públicas são responsáveis pela participação de seus alunos. Não há limite para o número de alunos inscritos e todos devem ser motivados a participar.

8.2. Serão desclassificados todos os alunos de uma escola que permitir que alunos não matriculados regularmente em seus quadros façam as provas como membros de seu corpo discente.

8.3. Cada escola deverá divulgar amplamente entre seus alunos e professores a realização da OBMEP e o material de divulgação: Regulamento e Material Didático concebido para os professores de matemática exercitarem seus alunos.

8.3.a. Cada escola deverá indicar à Coordenação Geral da OBMEP, no momento da inscrição, o nome do(a) responsável pela OBMEP em sua escola. Caberá a este professor/gestor organizar a aplicação e a correção das provas da Primeira Fase, responsabilizando-se pelo envio da lista de classificados e dos cartões-resposta e pela participação dos alunos na Segunda Fase.

8.4. As escolas devem se inscrever na página da OBMEP, fornecendo todas as informações solicitadas dentro do prazo previsto no Calendário oficial.

8.5. As escolas são responsáveis pela organização e pela infra-estrutura da aplicação das provas da Primeira Fase e também pela correção dessas, de acordo com o calendário determinado pela OBMEP. As escolas são também responsáveis pela guarda do material de provas e pela manutenção do sigilo do mesmo, desde o recebimento até a correção e envio da lista de classificados. Qualquer quebra de sigilo resultará na desclassificação da escola e de seus alunos.

8.6. A escola deverá informar à Coordenação Geral da OBMEP sobre qualquer falha de procedimento que possa ocorrer em relação a esse material. A Coordenação Geral da OBMEP estará à disposição para orientar as escolas.

8.7. As escolas devem receber e aplicar as provas da Primeira Fase de acordo com o Calendário oficial da OBMEP e corrigi-las segundo o gabarito oficial. Excetuando-se os casos previamente justificados, a não obediência às datas determinadas para a Primeira Fase resultará na desclassificação da escola e de todos os seus alunos.

8.7.a. Antes da aplicação das provas da Primeira Fase, cada escola deverá estipular e divulgar entre seus alunos e professores os critérios de desempate para a seleção dos classificados que participarão da Segunda Fase.

8.8. As escolas devem enviar a lista dos alunos classificados para a Segunda Fase, com os respectivos cartões-resposta da Primeira Fase, dentro do prazo estipulado pelo Calendário oficial.

8.9. As escolas devem informar na página da OBMEP, após a divulgação dos classificados para a segunda Fase, o nome dos professores de matemática dos alunos classificados, incluindo seus nomes completos e CPFs.

8.10. Cabe também às escolas divulgar entre seus alunos e professores os resultados da Primeira Fase bem como o resultado final da premiação.

8.11. As escolas devem contribuir para a logística das provas da Segunda Fase, viabilizando a participação de seus alunos classificados, colocando à disposição a infra-estrutura local para a eventual realização da prova em suas dependências, e auxiliando no deslocamento de seus alunos para os centros de aplicação, de acordo com as orientações apresentadas pela Coordenação Geral da OBMEP.

9.1. A Coordenação Geral da OBMEP, designada pela Diretoria do IMPA, terá as seguintes responsabilidades:

a) Elaboração de planejamento e organização do projeto.

b) Elaboração das questões, das instruções de aplicação e dos gabaritos das provas da Primeira Fase e seu envio às escolas.

c) Organização e encaminhamento das informações sobre os resultados da Primeira Fase enviados pelas escolas.

d) Organização e aplicação das provas da Segunda Fase.

e) Correção das provas da Segunda Fase, indicação de todas as premiações e a guarda das provas da Segunda Fase por um período de 4 (quatro) meses a contar da data da divulgação dos resultados. Após esse período, a Coordenação Geral poderá autorizar a reciclagem do papel das provas.

f) Manutenção da página atualizada com informações sobre a OBMEP.

g) Elaboração do Relatório Final dos resultados da OBMEP.

h) Definição e Supervisão da OBMEP e elaboração do material didático.
10. Disposições Gerais:
Os casos de desempate em qualquer dos itens de premiação e os casos omissos serão decididos pela Coordenação Geral da OBMEP em consonância com a Direção do IMPA.